domingo, 2 de setembro de 2012


Lanzarote

Lanzarote tem uma brisa que nos refresca permanentemente, é livre, lávica e destemida. Estar em Lanzarote é estar em casa, viver com o mar, com a natureza rude, seca, de vegetação havida de água. De beleza exótica. À noite ouvem-se um misto de línguas, existe uma mistura de alemão, inglês, italiano e o cioso espanhol. A língua espanhola soa bem ao ouvido parece música. Em Lanzarote, fazem- se coisas simples, passeia-se junto ao mar, veem-se famílias a jantar em ambiente descontraído. Em altura de férias os sorrisos são francos e os ombros descobrem-se ao sol que os procura… as praias são de areia fina e moldável, que se abre à nossa chegada. Fantástico! O mar é fresco e vem te buscar onde estás…e tu vais! Tem um horizonte a perder de vista…mar turquesa nas zonas de areia, contrastando com o negro da lava que o vulcão quis chorar.
Eu adorei Lanzarote pela sua calma, pelo seu cheiro, pela sua luz, pelos seus ventos alísios. Lanzarote ainda permanece intacta em grande parte da sua natureza, tem sido uma ilha em que os seus representantes não descoram pela atenção que lhe dão em todos os setores importantes para o desenvolvimento e sustentabilidade da própria ilha. Lanzarote vive do turismo e de toda a beleza que pode oferecer a quem o visita.

av
02.09.12

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